Quatro meses
após enviar uma carta ao Papa Francisco, a família da menina Beatriz
Angélica Mota recebeu uma resposta do maior líder da Igreja Católica. No
texto, os pais da garota, que foi assassinada durante uma festa dentro
do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, pediu ajuda para
elucidação do crime que aconteceu em dezembro de 2015, mas até agora a
polícia não conseguiu desvendar o homicídio, que está prestes a
completar dois anos.
Na resposta,
assinada pelo monsenhor Paolo Borgia, Lúcia Mota, mãe de Beatriz, foi
informada que o papa recebeu a carta e que estava rezando pelas
intenções por ela recomendadas. O papa pediu à mãe da garota
perseverança na oração e “confiar em Deus providente e misericordioso”. No final, manda para os pais de Beatriz e todas as pessoas que convivem com família “uma particular Benção Apostólica”.
Nova delegada
Depois de três
delegados – Sarah Machado, Marceone Ferreira e Gleide Ângelo -, as
investigações agora serão comandadas pela delegada Pollyanna Nery. A
informação foi divulgada hoje (27) pelo secretário de Defesa Social de
Pernambuco, Antônio de Pádua, que está em Petrolina para inauguração de
uma unidade do Centro de Assistência Social (CAS) da Polícia Militar de
Pernambuco (PMPE).
A mudança
aconteceu duas semanas após os pais de Beatriz realizarem mais uma
manifestação no Recife. A família criticou o Governo de Pernambuco por
conta da delegada Gleide Ângelo – então responsável pelas investigações –
não ser de Petrolina e também não ficar na cidade. A delegada Pollyanna
Nery é Gestora de Controle Operacional da Diretoria do Interior 2
(Dinter-2), em Petrolina, e já assumiu o comando do caso. (Petrolina em Destaque-foto/arquivo
Blog)
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Mateus 7
1-Não julgueis, para que não sejais julgados. 2-Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão a vós. …