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10 agosto 2015

Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira diz que impeachment de Dilma não é bandeira do partido

"Por enquanto, não há elementos que sustentem esta possibilidade", disse Siqueira

Carlos Siqueira disse que possível impeachment de Dilma Rousseff não é bandeira do PSB. Foto: Tércio Amaral/DP/D.A Press

Durante as homenagens ao ex-governador Eduardo Campos, que nesta segunda-feira completaria 50 anos, o presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, disse que um possível impeachment da presidenta Dilma Rousseff não é bandeira do partido atualmente. "Por enquanto, não há elementos que sustentem esta possibilidade", disse Siqueira. O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) e a ex-candidata à vice-presidência da República na chapa encabeçada por Eduardo Campos, Marina Silva, nas eleições passadas, são aguardados nas homenagens ao ex-governador pernambucano. 


O ex-governador Roberto Magalhães também está presente no ato. "Eu não acredito que tenha espaço para outra liderança agora. Ele já previa o que ia acontecer no Brasil neste momento e, por isso, eu apoiei sua candidatura presidencial desde o começo", disse. Magalhães, inclusive defendeu a renúncia da presidente Dilma Rousseff (PT). "É um caminho honroso para ela também. A renúncia é um caminho constitucional e é uma forma de ela sair bem na história", completou. 

Também ex-governador, João Lyra Neto (PSB) afirmou que Eduardo Campos honrou a história política pernambucana. "Ele inovou na gestão e previu o que está acontecendo agora. Ele honrou Pernambuco e a classe política. A sua vida vai servir de exemplo para nossa democracia", pontuou Neto. 

As homenagens a Eduardo Campos durante todo o mês de agosto ocorrerão na capital, nos municípios do interior de Pernambuco, em Brasília e até mesmo através de uma instituição internacional, o Banco Mundial. Os eventos foram planejados conjuntamente com os familiares do líder socialista, as direções estaduais e nacionais do partido e a Fundação João Mangabeira.

A orientação da família do ex-governador é de que as atividades sejam uma celebração à vida. Vítima de acidente aéreo no dia 13 de agosto do ano passado, em São Paulo, Eduardo completaria 50 anos no próximo dia 10. Na última semana, a direção estadual do PSB confirmou a iniciativa do Banco Mundial de enviar uma carta à viúva do ex-governador, Renata Campos, comunicando que a instituição decidiu criar um prêmio de gestão pública com o nome de Eduardo Campos.

A premiação acontecerá no início do próximo ano, em Washington, Estados Unidos, e deverá ser entregue por Renata. %u201CÉ motivo de orgulho poder reconhecer por meio deste gesto a brilhante trajetória e contribuição de Eduardo para a gestão pública do estado, do Brasil e de toda América Latina e o Caribe%u201D, escreveu o presidente do Banco Mundial, Luiz Alberto Moreno.

As homenagens se estenderão por mais quatro dias, a partir de hoje, em diversos locais. A programação também prevê sessões solenes na Assembleia Legislativa, na Câmara dos Deputados e no Senado. O primeiro evento começa com um ato público, às 9h, no Arcádia do Paço Alfandega e contará com a presença de diversas lideranças políticas locais e nacionais do PSB e de outras legendas. Também farão parte das homenagens missas, inauguração de uma escola técnica, lançamento de um livro com discursos do ex-governador e visita do governador Paulo Câmara e do prefeito Geraldo Júlio ao túmulo de Eduardo Campos, no cemitério de Santo Amaro.
Do Diário de Pernambuco


Segunda, 10 de agosto de 2015 – Postado por Elismar Rodrigues

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