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17 outubro 2014

Baixo nível de debate indica que modelo de campanha do país está falido

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É unânime a opinião de que o nível baixou nos debates entre os candidatos a presidente, Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff. Foi o que se pode ler nos comentários nas redes sociais sobre o debate promovido por STB, UOL e rádio Jovem Pan, nesta quinta-feira, 16.out.2014.

Mas são esses ataques que chamam a atenção dos eleitores. Até porque não há mais tempo de um candidato aparecer na TV e apresentar um plano revolucionário para a saúde ou para a educação. E, convenhamos, a imensa maioria dos eleitores já sabe, em linhas gerais, como será um governo do PSDB ou do PT.


O que sobra para os candidatos é tentar falar sobre atributos pessoais de cada um-quase sempre, atacando. Vai funcionar? Difícil saber. Mas é essa a tônica da campanha. É será assim até o final.

Talvez seja também um sinal bem claro de como está perto da falência o modelo brasileiro para a troca de ideias no processo eleitoral.

No 1º turno, uma enxurrada de candidatos que não têm importância interdita o debate.

No 2º turno, quando restam só 2 candidatos, não a tempo de campanha para expor propostas de maneira mais alentada. Alguma coisa está bem errada. Nesse sentido, a eleição de 2014 está sendo didática ao expor como nunca o que não funciona no modelo eleitoral da jovem democracia do Brasil.

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1-Não julgueis, para que não sejais julgados. 2-Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão a vós. …

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